A culpada

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Nenhuma literatura está livre de ficção. E nem de verdade.

sábado, 16 de janeiro de 2016

Eu sei que não devia sentir saudade, por isso me obrigo a não sentir. Mas nos instantes em que ela persiste, parece que o teu cheiro invade minhas narinas e o vermelho transborda no meu ser.
Com as lágrimas emocionadas, lembro das que derramamos um pelo outro, e opto pela distância. É perigoso estarmos perto, a eternidade deixa faíscas também eternas. 

Foi eterno, só não durou muito. 

Um comentário:

Anônimo disse...

O amor e suas vertentes.